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"Estamos passando fome" diz Motoristas e cobradores da STEC

O STEC é, atualmente, responsável por 10% do total das demandas realizadas pelo transporte público em Salvador. Em 2009, eram 264 veículos e 140 mil passageiros por dia. Em 2014, com apoio da Prefeitura, foi iniciada a renovação e padronização da frota a fim de completar 300 micro-ônibus, e foi registrado o atendimento diário de 120 mil passageiros.
Trabalhadores do sistema complementar protestam enfrente a garagem de uma cooperativa - Foto: Edilson Lima | Ag. A TARDE
Os veículos do STEC são do tipo micro-ônibus fornecidos pela Agrale desde 1999

Subsistema de Transporte Especial Complementar (STEC) é um serviço de transporte público rodoviário de passageiros de caráter complementar existente em Salvador, Bahia. Foi regulamentado pelo decreto municipal nº 11.606 de 21 de maio de 1997 como parte do Sistema de Transporte Público de Passageiros do Município de Salvador (STPP) e serviço não concorrente ao Subsistema de Transporte Coletivo por Ônibus (STCO), que é o serviço convencional de ônibus urbanos da cidade.
 É operado pelos membros da Cooperativa dos Permissionários do Subsistema de Transporte Especial Complementar de Salvador (Coopstecs),[constituída em 2007 a partir da conversão da então Associação dos Permissionários do Subsistema Especial Complementar do Município de Salvador (ASTECS) em cooperativa.
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O subsistema serve a sete áreas operacionais periféricas da cidade (BrasilgásCajazeirasCeasaItapuãParipePeriperiSão Cristovão), conectando diversos bairros às principais vias de tráfego da cidade, permitindo aos usuários dos transportes coletivos o acesso aos ônibus convencionais.]Tem por objetivo aumentar a acessibilidade aos corredores principais com veículos menores e com custos menores.[11] Porém, ao contrário do extinto Subsistema Local Integrado de Transporte (SLIT), conhecido como Amarelinho, sua tarifa não é integrada à do STCO. O sistema de bilhetagem eletrônica nos veículos foi implantado em 2008, possibilitando o uso do Salvador Card, após protestos dos permissionários.
A tarifa cobrada é igual a do serviço convencional (STCO); atualmente custa R$ 3,30.

Situação atual

Motorista da Subsistema de Transporte Especial Complementar- STEC , diz que está passando fome

"Fazemos parte da mobilidade da cidade, então queremos a integração (com o transporte urbano), porque os permissionários (que exploram o STEC - Subsistema de Transporte Especial Complementar) vão continuar sem pagar e, do jeito que está, não tem como fazer nenhum tipo de negociação. Estamos passando fome, por causa do salário pouco !resposta já" Diz leitor
"Era para ser o piso e ter tudo que a gente tem direito, que a gente merece", reclama o trabalhador.

"A carga horária é muito pesada , e o salário é uma mixaria , Deus que me perdoe.. Não temos cartão de transporte , ticket alimentação , e os domingos que deveria ser 100% , não e"..Diz cobrador que não quer ser identificado para não ter retaliações.


A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR:
ATÉ QUANDO ISSO VAI ACONTECER COM ESSE PAIS E MÃES DE FAMÍLIA? 
ATE QUANDO VAMOS TER UMA STEC, DE QUALIDADE ?
ATÉ QUANDO VAMOS ESPERAR UMA AÇÃO ??

MOTORISTA E COBRADORES SÃO SERES HUMANOS, E NÃO SÃO LIXOS! 




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