Professores de rede municipal de Salvador paralisam por 48 horas
Insatisfeitos
com algumas medidas que estão sendo implantadas pela secretaria
municipal de Educação de Salvador, professores da rede municipal fizeram
uma paralisação de 48 horas que iniciou nesta quarta-feira (20).
Conforme informou ao Bocão Newso presidente da APL Rui Oliveira.
“Além dos problemas de infra-estrutura das escolas e atraso dos salários dos terceirizados, a classe está totalmente contrária ao aumento da carga horária sem acompanhamento na remuneração e a implantação do programa Alfa e Beto que é rejeitado pela classe”, explicou Rui.
Os professores estão nas unidades de ensino discutindo o programa, além das outras reivindicações.
O vereador Hilton Coelho (PSOL) disparou contra a implantação do “Alfa e Beto”, para o edil, o programa é um retrocesso nos métodos pedagógicos, que estavam com uma diretriz baseada em um convênio com o governo federal através da Universidade Federal da Bahia (Ufba), sem custos e aprovado pelos técnicos e os profissionais da área. Segundo Hilton, o Alfa e Beta possui textos claramente racistas e agressivos. “Este programa não tem uma diretriz compatível com a realidade do município, é rejeitado por técnicos e professores. Isso é uma grande irresponsabilidade, implantar um programa como esse”, afirma o vereador.
Além
do impasse na rede de escolas municipais, Hilton aponta o risco de
creches serem fechadas. “Nossas creches estão ameaçadas, pois não houve
nenhum sinal de convocação de concursados que preencheriam essa demanda e
os estagiários foram extintos pela atual administração, se não
acontecer uma providência urgente, teremos também problemas com as
creches”, explica Hilton.
Divulgação / Bocão News
“Além dos problemas de infra-estrutura das escolas e atraso dos salários dos terceirizados, a classe está totalmente contrária ao aumento da carga horária sem acompanhamento na remuneração e a implantação do programa Alfa e Beto que é rejeitado pela classe”, explicou Rui.
O vereador Hilton Coelho (PSOL) disparou contra a implantação do “Alfa e Beto”, para o edil, o programa é um retrocesso nos métodos pedagógicos, que estavam com uma diretriz baseada em um convênio com o governo federal através da Universidade Federal da Bahia (Ufba), sem custos e aprovado pelos técnicos e os profissionais da área. Segundo Hilton, o Alfa e Beta possui textos claramente racistas e agressivos. “Este programa não tem uma diretriz compatível com a realidade do município, é rejeitado por técnicos e professores. Isso é uma grande irresponsabilidade, implantar um programa como esse”, afirma o vereador.
Divulgação / Bocão News
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