Os moradores se viram nos trinta para exterminar o inseto tira-sono
Quando o relógio marca 5 horas da tarde, dona Helena Souza, 67 anos, pega sua raquete elétrica para matar as muriçocas. Ela mora bem perto do Dique do Cabrito, que fica entre os bairros de Marechal Rondon e o Alto do Cabrito. As muriçocas não só chupam o sangue como tiram o sossego dos moradores da região. Segundo a população, a falta de manutenção no dique faz com que o mato e as plantas aquáticas se multipliquem.
Os mosquitos acompanham esse movimento da natureza. Só dois funcionários tentam tirar o mato das margens do dique. “É uma guerra para não deixar ele tomar conta”, declara Jorge Coutinho, 47, funcionário de uma empresa que faz a manutenção no local, terceirizada pela Conder. Nem se Jorge fosse super-herói ela daria conta do serviço.
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