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Cobradores de ônibus complementares devem perder emprego com integração, afirma presidente da Coopstecs

integração dos ônibus conhecidos como "amarelinhos", do Subsistema de Transporte Especial Complementar (STEC), ao metrô e aos ônibus convencionais deverá provocar a demissão de cobradores do sistema. De acordo com o presidente da Cooperativa dos Permissionários do Subsistema de Transporte Especial Complementar (Coopstecs), Pedro Miranda, a redução de lucro para os empresários seria o principal motivo para o corte de funcionários.
[Cobradores de ônibus complementares devem perder emprego com integração, afirma presidente da Coopstecs]
"Financeiramente, não vai ser lucrativo. Nosso é custo é mais de R$ 30 mil. Com uma tarifa de R$ 1,42, transportando 10 mil passageiros, teremos lucro de R$ 14.200 mil, sendo que na verdade temos fluxo de 8 mil pessoas", explicou em entrevista ao apresentador José Eduardo, na rádio Metrópole FM, na manhã desta segunda-feira (9).
Segundo Miranda, com esse prejuízo, o subsistema de transporte da capital baiana deverá adotar o que já acontece em outras cidades que já utilizam a integração. "Em todo lugar que integra, o cobrador é o primeiro a perder o emprego. Para integração precisa de cartão e o cobrador acaba sendo figura ilustrativa. E como perdemos metade de receita, não tem como segurar. Eu queria que ficasse o cobrador, mas isso só acontecerá se tiver rentabilidade". 
O presidente aproveitou para questionar publicamente o secretário de Mobilidade, Fábio Mota, que garantiu que não haverá demissões no sistema. "O secretário me falou que a prefeitura não vai autorizar as demissões. Mas, aí eu pergunto: eu ganho R$ 24 mil por veículo e tenho custo acima de R$ 30 mil, como manter? Os empresários não ganham", disse ao destacar que o subsistema é gerido pela prefeitura. "Eles fazem o que quiserem". 
Por fim, o representante da categoria criticou o tratamento da prefeitura e do governo com o sistema de transporte. "Politizaram o sistema de transporte, teve um enfrentamento muito grande, e quem perderam foram os empresários e a população".

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