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Ladeira do Cabrito é um problema só



Buracos, lixo, ausência de bocas de lobo, falta de sinalização e de capinagem na Ladeira do Cabrito, em Pirajá, têm causado acidentes e transtornos a moradores e motoristas que passam no local. A situação pode ser vista de longe com o congestionamento formado nos arredores por conta da dificuldade que veículos encontram para trafegar. Com as chuvas, os alagamentos são constantes e o rio que corta a região transborda, invadindo casas e estabelecimentos comerciais.
Na lateral, o gradil do Parque São Bartolomeu é tomado por um matagal, ponto de esconderijo de assaltantes, segundo denunciam moradores. Na rua abaixo, não é encontrada uma boca de lobo para escoar a água da chuva.
O cabeleireiro Edimilson de Souza, 28 anos, mora há 13 anos no pé da ladeira e disse que só viu uma obra de pavimentação no local. “Há uns quatro anos. Mas não adianta muita coisa, como vocês podem ver”, observou ele.
Para Edimilson, os problemas são tantos que fica difícil eleger o pior. “A gente já reclamou diversas vezes com a prefeitura passada por causa da buraqueira. É sempre um acidente, alguém caindo de moto, congestionamento. Alagamento com rato entrando nas casas...”, reclamou.
A moradora e dona de casa Rafaela Anunciação, 19 anos, relatou a dificuldade pela qual passa todo dia para buscar a filha na escola. “Como vou andando, sobe poeira o tempo todo em nossos rostos. Tenho que andar na rua com minha filha tampando o nariz dela, pois já teve crise de rinite por causa dessa rua”, afirmou.
A mãe de Rafaela, Marizete Anunciação, 47, foi assaltada duas vezes ao chegar em casa somente este ano. Em uma das vezes, o assaltante a agrediu fisicamente e foi preciso atendimento médico.
“Ele torceu meu braço com a força como me pegou. Falta respeito com o morador daqui, do entorno do Parque. Essa ladeira é um acesso importantíssimo para chegar em Pirajá e não devia ficar assim. Muitos carros passam diariamente aqui. Colocaram postes, mas as lâmpadas queimam. Às vezes não acendem, ficamos às escuras e os ladrões se escondem no matagal do Parque São Bartolomeu”, contou.
Apesar das obras no parque terem sido iniciadas há 17 meses, o trecho próximo ao local ainda não passou por reforma. O comerciante Antônio Alves, 33, disse que precisou consertar a suspensão do carro depois de trafegar, distraído, na região. “Dirigia um pouco distraído e acabei passando por um buraco enorme, daqueles são mais baixos do que se tivessem sido cavados. Um absurdo”, comentou.
Fonte: Tribunadabahia

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